sexta-feira, 16 de março de 2012

Do pai, para o filho

Quando Deus nos pede para fazer algo, podemos relutar, mas uma hora Ele nos cobra e ai não dá para voltar atrás.
Logo quando voltava da Escola de Adoração Evangelística, em Cruz das Almas, no final de janeiro, Deus gerou no meu coração uma forma simples de driblar a timidez e pregar a palavra.
Ali mesmo dentro do ônibus, peguei uma caneta emprestada com o cobrador e comecei a escrever bilhetes com frases evangelísticas. E direcionada pelo espírito, fui entregando esses bibletes a cada um que o Senhor me mostrava.
Nunca mais vi essas pessoas, nem sei o impacto que aquele ato teve na vida de cada uma, mas de uma coisa eu tenho certeza: "Assim será a minha palavra, que sair da minha boca: ela não voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei" (Isaías 55:11)
Depois que voltei a "realidade", aquela estratégia que o Senhor me deu acabou sendo esquecida, ou mesmo deixada para ser feita quando eu tivesse tempo. Uma grande ilusão, pois o mundo sempre estará criando atrativos para não nos deixar cumprir aquilo que o Senhor deseja que realizemos. Muitas vezes até não fazer nada, é um atrativo criado pelo cinzento, para não executarmos a vontade do pai.
Mas como falei, quando somos direcionadas pelo Espírito, podemos até relutar, mas Ele nos cobra. E como uma serva que está aprendendo a obedecer eu comecei a produção de novos bilhetes. A cada escrita uma oração, para que essas palavras encontro terreno férteis para germinar.

By Thani

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